Eu sou …
Paula a que sempre fala
Também posso ser
Emanuel que escreve no papel
ou Mafalda que usa grinalda
ou Vítor, o inspector
Mónica que toca harmónica
ou Bruno, o oportuno
Beatriz, a petiz
ou André que bate o pé
Hélder Gonçalo que tem medo do galo
ou Marco que anda no barco
Pedro Rafael que pinta com pincel
ou Maria que sempre pia
Catarina, a bailarina
ou Gonçalo que anda de cavalo
Inês que joga xadrez
Luís o menino feliz
Mariana que come banana
Mas não …
Sou Paula
que dá a aula
Poesia colectiva realizada pelos alunos do 2.º Ano
À roda, à roda, à roda
À roda, à roda, à roda
O vento a cantar
Os meninos no campo
Começam logo a dançar
À roda, à roda, à roda
O vento a brincar
Leva todos os meninos
A passear
À roda, à roda, à roda
O vento a soprar
As areias do recreio
Todas levou pelo ar
À roda, à roda, à roda
O vento assobia
O menino no campo
Até rodopia
Poema escrito à maneira de Luísa Ducla Soares pelos alunos do 2.º Ano
A poesia é …
o sentimento, o sonho e a imaginação dos poetas
o sol do mundo das palavras
o poeta a sonhar e as palavras a voar
o coração de Deus a falar connosco
a lembrança de objectos ou pessoas inesquecíveis
um conjunto de palavras engraçadas que podem rimar
um conjunto de versos mágicos
um lápis que escreve palavras do mundo da fantasia
um mundo mágico de imaginação e cheio de fantasia
uma forma mágica de escrever e ler palavras cada vez mais
uma forma de criar poemas a sonhar
uma forma de acalmar e serenar
uma forma de crescer e aprender
uma forma de ir para além do Arco-íris
uma forma de colocar a nossa imaginação a funcionar
uma forma de entrar no mundo da escrita e da leitura
uma forma mágica de entrar no mundo animal
entrar no mundo da alegria
viajar pelo mundo dos sonhos e da fantasia
uma maneira do poeta e da poetisa sonharem
Poema colectivo inventado pelos alunos do 2.º e 3.º anos
domingo, 11 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Colónia Balnear em 2009
ARRAIAL MINHOTO - Festa final de ano lectivo 2008/2009
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